Review iPhone 15: testamos o celular básico da Apple; veja se vale a pena


Modelo recém-lançado pela big tech tem inovações modestas em relação à geração anterior, mas apresenta ótimo desempenho e faz fotos de alta qualidade; veja impressões O iPhone 15 é o mais recente lançamento da linha básica de celulares da Apple. O modelo chegou ao Brasil em setembro deste ano, com preço oficial a partir de R$ 7.299, e poucas — apesar de boas — inovações em relação à geração anterior. Além da aguardada chegada do conector USB-C, o smartphone ganhou o recurso Dynamic Island — até então disponível apenas nos iPhones 14 e 14 Pro Max — e melhorias no sistema de câmeras, cujo sensor principal teve a resolução quadruplicada — um salto de 12 para 48 megapixels (MP).
Quase três meses após o lançamento, o iPhone 15 pode ser encontrado no e-commerce nacional por preços a partir de R$ 6.569 — um desconto de R$ 730. Mas a pergunta que fica, tanto para fãs da Apple quanto para usuários de Android que estão considerando mudar para o sistema da Maçã, é: vale a pena investir no lançamento? Testei o iPhone 15 por 30 dias e, no geral, tive uma ótima experiência. Nas linhas a seguir, compartilho minhas impressões sobre o celular em quesitos como tela, câmera, bateria e desempenho, para que você avalie se vale a pena comprar o iPhone 15.
➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews
Saiba-mais taboola
[Unboxing] iPhone 15: veja detalhes do novo celular da Apple
📝 Qual é o melhor seguro para iPhone? Tire dúvidas no Fórum do TechTudo
Ficha técnica do iPhone 15
Tamanho da tela: 6,1 polegadas
Resolução da tela: FHD+ (2556 x 1179 pixels)
Painel da tela: Super Retina XDR OLED
Câmera principal: 48 MP (wide) + 12 MP (ultrawide)
Câmera frontal: 12 MP
Sistema: iOS 17
Processador: A16 Bionic
Memória RAM: 6 GB (estimativa)
Armazenamento: 128 GB, 256 GB e 512 GB
Cartão de memória: não possui
Capacidade da bateria: não informado
Telefonia: Dual SIM (eSIM e nano SIM)
Peso: 171 gramas
Dimensões: 147,6 x 71,6 x 7,80 mm
Cores: preto, azul, verde, amarelo e rosa
Lançamento: setembro de 2023
Preço de lançamento: R$ 7.299
Design
O iPhone 15 mantém o mesmo visual dos antecessores 14 e 13, com construção em alumínio nas laterais e vidro na traseira. A parte frontal segue com revestimento em Ceramic Shield, tecnologia que utiliza a aplicação de cristais de nanocerâmica na composição do vidro e o torna, segundo a Apple, “o vidro mais resistente entre os smartphones”.
O grande diferencial do iPhone 15 é, sem dúvidas, a presença da Dynamic Island, até então só disponível na linha Pro do iPhone 14. O recurso substitui o tradicional notch por um recorte em forma de pílula que se expande para exibir alertas e atividades ao vivo. Assim, você pode avançar faixas em uma playlist do Spotify, acompanhar o percurso de um carro que você chamou via Uber, visualizar o status de carregamento de um post no Instagram e mais — tudo isso sem abrir os respectivos apps. É bastante útil.
iPhone 15 azul
Isadora Lima/TechTudo
O lançamento da Apple traz certificação IP68, que o protege contra água e poeira. Segundo a Apple, o celular suporta submersão em profundidade máxima de seis metros por até 30 minutos. Quanto às cores, o iPhone 15 foi lançado em cinco tons: preto, verde, amarelo, rosa e azul — opção recebida pelo TechTudo.
Tela e som
Também não há muitas novidades no quesito tela. Assim como a geração anterior, o iPhone 15 tem display de 6,1 polegadas com tecnologia Super Retina XDR OLED, proteção Ceramic Shield e taxa de atualização de 60 Hz — um número ridiculamente baixo para um celular tão caro, principalmente tendo em vista que há modelos Android de entrada com frequência de 90 Hz. Quanto à resolução, o modelo até chegou a receber um leve incremento: foi de 2.532 x 1.170 pixels para 2.556 x 1.179 pixels. Na prática, porém, o iPhone 14 e o iPhone 15 tendem a entregar o mesmo nível de definição.
Tela do iPhone 15 tem 6,1 polegadas
Isadora Lima/TechTudo
Apesar da baixa frequência, as configurações acima já são padrão na linha básica de celulares da Apple e entregam uma ótima experiência visual. As cores do display são vivas; as imagens, nítidas; e as transições entre elas, fluidas. Um ponto muito positivo no iPhone 15 é o brilho da tela, que recebeu atenção especial da Apple. O número máximo de nits, medida que indica o quão brilhante uma tela pode ser, saltou de 1.200 para 2.000, o que torna a visualização bastante clara e confortável, mesmo sob intensa luz solar.
Além disso, graças à Dynamic Island, o iPhone 15 ganha não só mais interatividade, mas também um aproveitamento maior da tela de 6,1 polegadas. Como o notch é interativo, não há uma “zona morta” na tela que deixa de ser utilizada. Ponto para a Apple, que conseguiu alocar a câmera frontal e mesmo assim aproveitar o espaço para notificações e outras finalidades — diferente dos furos para câmeras frontais do Android.
iPhone 15 com Dynamic Island em ação
Isadora Lima/TechTudo
Por outro lado, faz falta ao iPhone 15 a presença do recurso “Always On Display” (AOD). A função, que existe há muito tempo nos modelos de marcas como Samsung, chegou apenas ano passado aos smartphones da Apple, nas versões 14 Pro e 14 Pro Max, e permite que a tela do aparelho esteja sempre ativa – ou seja, mostrando informações sem que o usuário precise tocá-la. Nesta geração, o AOD ficou só para os modelos 15 Pro e 15 Pro Max.
Quanto ao som, o iPhone 15 vem com duas saídas de áudio: uma na parte inferior e a outra na parte superior do celular. O som emitido pelos speakers tem excelente alcance e altíssima qualidade. Mesmo no volume máximo, que é bastante alto, há pouquíssimas perdas e distorções.
Além disso, o smartphone é compatível com Dolby Atmos, tecnologia de áudio espacial que permite aumentar a experiência de imersão sem a necessidade de um sistema surround com vários alto-falantes. Graças ao sistema de som e à tela de alta qualidade, a experiência de assistir a filmes e séries no iPhone 15 é muito satisfatória.
Câmera
O conjunto fotográfico do iPhone 15 recebeu atenção especial da Apple. Além do salto de resolução da câmera principal, que passou de 12 para 48 MP, a empresa trouxe zoom de 2x com “qualidade óptica” e recursos inteligentes, como o Modo Retrato automático. Veja abaixo como se organiza o sistema de câmeras.
Câmera principal (wide) de 48 MP e abertura de f/1.6
Câmera ultrawide de 12 MP e abertura de f/2.4
Câmera frontal de 12 MP e abertura de f/1.9
Conjunto de câmeras do iPhone 15
Isadora Lima/TechTudo
Câmeras principal e ultrawide
Com abertura de f/1.6, o sensor principal faz um excelente trabalho e entrega fotos bem iluminadas e nítidas. O único ponto “negativo” que eu poderia destacar aqui é altamente subjetivo: a temperatura das cores. Embora as cores registradas pela câmera do iPhone sejam fiéis à realidade, elas às vezes saem um pouco “suaves” para o meu gosto — que foi, confesso, moldado pela calidez das câmeras de celulares Samsung, marca que usei durante anos.
As versões 15 e 15 Plus não foram equipadas com câmera teleobjetiva, destinada apenas aos modelos Pro. No entanto, o sensor de 48 MP tem resolução mais do que suficiente para aproximar os objetos em até 2x sem perda de qualidade. As fotos saem bastante nítidas, e os ruídos são praticamente imperceptíveis. Os resultados me impressionaram bastante.
Zoom de 1x e 2x da câmera principal do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Fotos diurnas tiradas com a câmera principal do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
A câmera ultrawide também é competente. A diferença é que, como a abertura da lente é menor, as fotos saem mais escuras, de modo que podem haver ruídos e granulações nas partes mais escuras da foto (como pode-se perceber na imagem abaixo), mesmo nos registros diurnos. Isso não quer dizer que as fotos tiradas com a câmera ultrawide sejam ruins, mas a minha experiência aqui foi semelhante às que tive com celulares intermediários — e, pelo preço que é pago no iPhone, a Apple deveria entregar mais.
Foto da Editora Globo tirada com câmera ultrawide do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Foto de horta registrada com câmera ultrawide do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Outra coisa que impressiona no módulo fotográfico do iPhone 15 é o Modo Retrato, disponível tanto em 1x quanto em 2x. A tecnologia consegue distinguir com precisão o objeto principal do fundo e preserva detalhes finos com maestria. O resultado é um efeito bokeh muito — muito mesmo! — natural e bonito. Os resultados são tão impressionantes que o site DxOMark, especializado na análise de sensores fotográficos e lentes, atribuiu ao iPhone 15 nota máxima no quesito “bokeh”. Para isso, foram avaliados atributos como estimativa de profundidade, artefatos, gradiente de desfoque e formato dos holofotes de desfoque bokeh.
Fotografia tirada com Modo Retrato do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Além disso, uma novidade do iPhone 15 é que você não precisa mais ativar o Modo Retrato para tirar fotos com fundo desfocado. O celular captura um “mapa” de profundidade automaticamente, de forma que você pode entrar no aplicativos “Fotos” posteriormente e transformar o registro em um retrato, escolhendo onde está o foco e também a intensidade do desfoque do fundo.
Como tirar foto no modo retrato se seu celular não tem essa função
Modo Retrato do iPhone 15 aplicado a objetos e animais
Ana Letícia Loubak/TechTudo
A câmera do iPhone 15 também faz um bom trabalho em condições de baixa iluminação. Ela consegue preservar os detalhes dos objetos e ser fiel às cores do ambiente. Além disso, as luzes não saem estouradas, nem com aquele efeito “fantasmagórico”.
Foto de casa tirada com Modo Noturno do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Câmera frontal
Não houve novidades na câmera frontal, que segue com 12 MP. Ela captura fotos com cores realistas e nitidez — às vezes até demais, para o meu gosto. Enquanto algumas fabricantes exageram na suavização de pele no pós-processamento das selfies, dando aquele efeito “boneca” ao rosto, a Apple vai para o lado oposto, realçando exageradamente a nitidez. O resultado são selfies escurecidas, com contraste alto e que podem até abalar a sua autoestima — já que algumas características faciais que queremos esconder, como manchas de acne, são ressaltadas pela nitidez.
Essa percepção não é apenas minha, mas de diversos outros usuários que compartilharam suas experiências com a câmera frontal do iPhone 15 no TikTok. “Eu só queria avisar que esse telefone vai te humilha. Ao tirar fotos e fazer vídeos com esse celular, posso literalmente [sic] ver meu DNA pelos meus poros. Estou tendo dificuldade para tirar fotos porque não sabia que meus poros eram tão grandes”, disse a influenciadora Nicole Fay em vídeo publicado na rede social.
Selfie tirada com iPhone 15; nota-se tom de pele mais escuro e linhas de expressão ressaltadas
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Para quem não gosta desse efeito, é possível corrigi-lo editando a imagem no próprio app “Fotos”. No menu de edição, basta tocar sobre o ícone “Auto” e ver a mágica acontecer. Se o resultado não ficar do seu agrado, você pode ir ajustando outros controles conforme a sua preferência. A correção é fácil, mas repito aqui o que disse acima: pelo preço que é pago no iPhone, a Apple deveria entregar mais.
Selfies tiradas no iPhone 15; imagem mais escura sem retoque (esquerda) e imagem retocada (direita)
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Assim como na câmera traseira principal, o Modo Retrato da câmera frontal funciona muito bem. A detecção e separação de assuntos é ótima, e o formato do bokeh segue natural. Também é possível adicionar o desfoque de fundo depois que a foto for tirada.
Gravação de vídeo
O iPhone 15 pode gravar vídeos com resolução até 4K em todas as suas câmeras, com 60 quadros por segundo (fps) nos sensores principal e frontal, e 30fps no ultrawide. Os resultados são ótimos em todas, com boa nitidez e fidelidade de cores. Além disso, o foco é bastante ágil, e a estabilização óptica se mostrou capaz de suavizar tremores e solavancos durante a filmagem.
Quanto aos recursos, estão presentes os já conhecidos Modo Cinema e Ação. O primeiro grava vídeos com uma profundidade de campo rasa e adiciona “transições de foco incríveis para obter um estilo de nível cinematográfico”, nas palavras da Apple. A Maçã acertou em cheio na escolha dos adjetivos: o recurso dá uma elegância ímpar à filmagem, e os resultados são impressionantes.
O modo de Ação, que promete potencializar ainda mais a estabilização, também cumpre o que promete, sendo ideal para o registro de momentos mais movimentados. O recurso, no entanto, exige que você esteja em um ambiente com boa iluminação. Do contrário, um aviso aparecerá na tela para que você vá até um ambiente mais iluminado.
Desempenho
O iPhone 15 vem com processador A16 Bionic, o mesmo do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max. Apesar de ser “reciclado” da geração anterior, o chipset hexa-core entrega excelente desempenho na execução de tarefas cotidianas. Software e hardware trabalham em perfeita harmonia, com ótimos tempos de resposta, e em momento algum percebi o celular engasgar ou travar.
O único problema notado é que, durante tarefas mais demandantes, o iPhone 15 esquenta. Durante os meus testes, isso aconteceu durante a gravação de vídeos em resolução máxima (4K a 60 fps). Ainda assim, o celular nunca ficou quente a ponto de eu ter desconforto para segurá-lo.
iPhone 15 pode esquentar durante uso mais exigente da câmera
Isadora Lima/TechTudo
Para fins de comparação, porém, vale citar que o iPhone 15 ficou atrás de todos os modelos de sua geração e dos iPhones 14 Pro e 14 Pro Max no último teste de benchmark do AnTuTu. A lista foi divulgada em outubro deste ano.
Bateria
Para alguém que sempre usou celulares Android, este é, definitivamente, o ponto mais decepcionante do iPhone 15. Diferente de outras fabricantes, a Apple não divulga a capacidade de bateria de seus celulares estimada em miliampere-hora (mAh). A fabricante informa apenas que o iPhone 15 aguenta até 20 horas de reprodução de vídeo, até 16 horas de streaming de vídeo e até 80 horas de reprodução de áudio.
No entanto, um documento de homologação de um órgão regulatório chinês indica que a bateria do iPhone 15 tem 3.349 mAh — um incremento de apenas 2,13% em relação à geração anterior. O número deixa o iPhone 15 bastante aquém de diversos celulares Android intermediários, que chegam facilmente à marca dos 5.000 mAh, e até mesmo de smartphones dobráveis, cuja bateria precisa ser menor justamente por conta da dobra. Para se ter noção, o Motorola Razr 40 Ultra e o Galaxy Z Flip 5, por exemplo, têm 3.800 e 3.700 mAh, respectivamente.
Conector USB-C do iPhone 15
Ana Letícia Loubak/TechTudo
Ainda assim, a autonomia de bateria do iPhone 15 consegue ser satisfatória — nem terrível, nem extraordinária. Em um dia de uso moderado, que envolveu acesso a aplicativos de redes sociais e WhatsApp, consumo de músicas em apps de streaming, capturas ocasionais de fotos e navegação na Internet com dados móveis, a bateria levou 15h para ir de 100% a 20%. Com mais 2h20 de uso, o celular descarregou por completo. O recurso de economia de bateria não estava ativo, vale ressaltar. Assim, de modo geral, você deve chegar em casa ao final do dia com algum índice de carga.
Bateria do iPhone acaba rápido? Veja 6 ajustes do iOS que vão ajudar
Na hora de recarregar, a Apple promete 50% de carga em aproximadamente 30 minutos com adaptador de energia de 20W ou superior. O acessório, como já sabem bem os fãs da Maçã, não vem na caixa. Apesar de a empresa cumprir a promessa e da chegada da porta USB-C, o carregamento do iPhone 15 não é o que se pode chamar de rápido. Nos meus testes com um carregador de 25W, o celular levou 1h30 para ir de 0 a 100%.
Vale a pena comprar o iPhone 15?
O iPhone 15 trouxe boas inovações em relação ao seu antecessor. O salto no brilho da tela OLED é notável, o incremento na resolução da câmera principal se traduz em excelentes fotos com zoom de 2x, e a chegada da Dynamic Island também é muito bem-vinda. Além disso, a mudança do conector Lightning para o padrão USB-C permitirá usar um único carregador para todos os dispositivos Apple, bem como ter uma maior gama de acessórios compatíveis, entre outras vantagens.
Ainda assim, as inovações são modestas tendo em vista o preço de lançamento. Se você já é um usuário de produtos Apple e quer comprar um novo iPhone, pode ser mais interessante adquirir um iPhone 14 Pro, lançado no ano passado. Ele vem com o mesmo processador A16 Bionic e, por ser um modelo Pro, ainda traz vantagens extras. Entre elas estão tela com frequência de 120 Hz e Always On Display, maior autonomia de bateria e câmera teleobjetiva com zoom óptico dedicado de 3x.
Os únicos “contras” do iPhone 14 Pro são o suporte de software mais curto, já que ele foi lançado ano passado, e a ausência da porta USB-C. No e-commerce, o modelo pode ser encontrado por valores entre R$ 600 e R$ 700 acima do iPhone 15, que custa a partir de R$ 6.569 na Amazon.
iPhone 14 Pro tem tela com frequência de 120 Hz, Always on Display e Dynamic Island
Thássius Veloso/TechTudo
Por outro lado, se você é usuário de Android e está em busca de um novo celular, pode obter performance equivalente gastando menos com o Galaxy S23. O topo de linha da Samsung compartilha com o iPhone 15 o tamanho da tela, mas a frequência do display é o dobro: 120 Hz. Além disso, o modelo vem com o poderoso Snapdragon 8 Gen 2, processador mais avançado da Qualcomm; 8 GB de memória RAM; conjunto triplo de câmeras de até 50 MP e zoom dedicado de até 3x. Tudo isso sai por R$ 3.849 na Amazon — uma diferença de R$ 2.720 em relação ao iPhone 15.
Initial plugin text
Com informações de MacRumors, AnTuTu, DxOMark, PetaPixel

Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes ao mês de dezembro de 2023.

Tags

Compartilhar:

Em Destaque
Categoria

RECEBA AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS DIRETAMENTE NO SEU E-MAIL.